Pedido de Casamento com Memes



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Bruce Lee - The Little Dragon

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História de um Velhinho bom em Etimologia




Entrei no gabinete do meu avô e, depois de abraçá-lo, fiz a pergunta:
- Meus colegas lá na faculdade vão fazer uma eleição para o Grêmio Estudantil e começaram a discutir de onde vem esta palavra. Eu disse que podiam deixar comigo e…
- … e aposto que vai dizer que fez a pesquisa sozinho, com muito trabalho e correndo perigos.
- Não, Vô, desde já eu lhe dei o crédito, disse a eles que meu querido avô sabe tudo sobre Etimologia.
- Hum, seu conversador. Mas está bem, vou aumentar o seu status por lá ensinando que essa palavra vem do Latim gremium, “regaço, o que pode ser apanhado no colo, proteção”. Quando as pessoas se agremiam, elas passam a ter algum tipo de vantagem associativa, alguma proteção.
- E já que o senhor falou, de onde vem associação?
- Do Latim associare, “juntar, agrupar”, formada por ad, “a”, mais socius, “companheiro, camarada”, derivado de sequi, “seguir”.
Não preciso dizer que sociedadesocializarsocialismosociável, social têm a mesma origem preciso? – e me olhou com ar feroz.
- Não, Vô. Como o senhor sempre diz, sou mais esperto do que pareço. E comunidade?
- Essa vem do Latim communis, “geral, coletivo, relativo a todos”.
- E coletivo?
- A cada frase eu lhe sugiro uma pergunta. Cuidado que daqui a pouco eu paro de responder.
Mas coletivo vem do Latim colligere, “colher junto, reunir”, de com, “junto”, mais legere, “colher, arrancar da planta”.
- E os ônibus são chamados coletivos porque são usados nas colheitas de quê?  –  perguntei, com meu ar mais sonso.
- Pena eu não ter um ônibus aqui para poder passar por cima de quem está fazendo perguntas bobas. Olhe que, a continuar assim, eu não explico a origem de grupo, já que estamos falando em associações de pessoas.
- Vá, conte, Vô, seja bonzinho!
- Mesmo que você não mereça, vou continuar tentando lançar uma luz nas trevas mentais que o assolam.
Grupo era usado no Francês (groupe) para designar  a disposição dos objetos ou pessoas numa obra de arte, como um quadro, do Italiano gruppo, “amontoado, nó”, do antigo Germânico kruppaz, “massa arredondada, inchaço”.
Começando também com essas consoantes temos grei, “sociedade, congregação, rebanho”. Esta vem do Latim grex, “rebanho”. Quase ninguém conhece essa palavra hoje, mas faz parte do vocabulário atual.
- E uma federação, vem de onde?
- Do Latim foederatio, de foedus, “liga, tratado, aliança”, relacionado a fides, “fé, confiança”. Se num grupo com determinado objetivo as pessoas não confiarem umas nas outras, vai ser difícil trabalhar.
- E não precisa me contar, prezado Avô, que a ela se ligam, deixe ver… federal,federalismo… fedor
- Esta não! Fedor não!!
Eu ri da sua indignação:
- E de onde vem? Aposto que o senhor não sabe!
- Claro que sei! Vem do Latim foetor, “mau cheiro”.  Mas isto tudo está me cheirando a trapaças do meu digno interlocutor.
- Tá bom, diga-me agora de onde veio o termo clube, que é tão usado?
- Essa é curiosa. Vem do Germânico klumbon, “inchaço, tumor superficial” – casualmente, parente do kruppaz que lhe apresentei há pouco – através do Norueguês klubba, “cacete, porrete, maça”, e finalmente desembocando no Inglês club.
Este tanto serve para designar um cacete desses que os homens das cavernas usavam para namorar, com uma extremidade bem mais grossa, como uma associação de pessoas.
- E o que é que tem a ver um grupo de pessoas com um porrete?
- A associação é pelo aspecto delas quando juntas, lembrando uma massa arredondada. Sei que é esquisito, mas as palavras têm lá dessas em sua história.
- Que estranho. Ei, já ouvi falar em club no beisebol, então eles se referiam ao taco?
- Exatamente, não era ao time, não.
Ainda falando em grupos, ocorre-me facção, que deriva do Latim factio, “classe de pessoas, partido político”, originalmente “algo feito, companhia”.
Vem de facere, “fazer”, e na Roma antiga se aplicava a cada uma das companhias que organizavam as corridas de carros no Circo.
Cada uma era representada por uma cor, e aí as pessoas torciam e apostavam na sua facçãopreferida.
Assim, uma pessoa é facciosa quando é parcial a favor de um lado, ou seja, não consegue fazer justiça.
- E um movimento, Vô?
- Veio do Latim movere, “colocar em marcha, mover, fazer deslocar-se”. Adquiriu uma conotação de “grupo que visa a determinadas alterações sociais ou políticas” na primeira metade do século XIX.
E agora basta já de falar de gente reunida. Você sabe que gosto de curtir minha solidão. Vá para casa anotar o que aprendeu hoje para ter o que falar quando estiver no grêmio, na federação, na sociedade ou lá o que seja.

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Usagi Drop - Lindíssimo ^^

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Homenagem do Google ao Freddie Mercury

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Saudades disso...

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Breve participação minha num filme de Kung Fu

Eu apareço já no final.

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Kung Fu Shao Lin

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That's Kung Fu

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Histórias da Unha do Dedão do Pé do Fim do Mundo

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Orchestra - Theme of Love - Final Fantasy IV

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Super Nintendo Portátil será lançado esse ano. Massa!


A Hyperkin, fabricante de acessórios para consoles, anunciou a produção do Supaboy (direita), um Super Nintendo portátil. Compatível com os cartuchos clássicos do aparelho, o console pesa 318 gramas e possui uma tela de LCD de 3,5 polegadas. Além disso, mesmo com os botões embutidos, ele também tem entrada para os controles originais do Super Nintendo, permitindo que dois jogadores se divirtam com ele.

O Supaboy está previsto para ser lançado entre junho e setembro nos Estados Unidos. Ainda não se tem informação de valor ou lançamento em outras regiões.

O Super Nintendo foi lançado originalmente em 1990 e vendeu 49 milhões no mundo inteiro. No Brasil, o console foi lançado em 1993.

Fonte: Olhar Digital

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Trailer de Novo Filme sobre o Bruce Lee produzido por seu irmão, Robert Lee

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O que é "No Mind"


Este conceito de "no mind" é retratado no filme "O Último Samurai". Porém, na dublagem para o português - e não sei se também na legenda - o conceito veio mudado. "No Mind", no contexto oriental, significa propriamente "não mente", e é um conceito caro ao zen, conhecido também pelo termo "Mushin".

Na dublagem, porém, o termo veio como "não preocupar-se" que é uma compreensão bem mais superficial comparada ao termo original. A razão para isto, penso eu, é que o termo "mind", além de significar "mente", também equivale ao verbo "preocupar-se", enquanto que o termo "no" significa "não".

No entanto, se se quisesse dizer "não se precupe", o modo de expressão seria "don't mind" e não "no mind".

Agora, compreendido aí este equívoco dos dubladores e/ou tradutores, vale assistir o Último Samurai que, por sinal, é um filmaço. Este conceito do "no mind" ou do vazio tem equivalentes também no cristianismo, sobretudo na quietude monástica. Isto dá uma boa discussão... Mas, por ora, convém dizer que este conceito, uma vez compreendido, é muitíssimo proveitoso. Eu diria que é essencial.

Só mais um pequeno exemplo. Este conceito estava por trás da prática marcial, e da vida como um todo, do Bruce Lee.

Pax.

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Isso é música

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A little sad


A paixão cega, quem não sabe? Mas, no ato da cegueira, o sujeito ou a sujeita não quererão admitir. Virão todos os argumentos, falsos, como um pretexto para a manutenção daquela investida.

A questão é que: 

1- Amizade é um quê precioso. Aquilo que se torna diabolos, isto é, que divide amigos ou que pretende fazê-lo é, por natureza, uma coisa ruim.

2- As relações afetivas entre seres humanos devem, sempre, ter como fundamento a sinceridade. Isto porque o outro, em virtude de sua dignidade, não pode se tornar sujeito experimental de carências subjetivas.

3- Um mínimo de reflexão é requerida...

4- É próprio do ser humano se comunicar, não somente por palavras, mas também pelos gestos, pelos olhos e por aquilo que subjaz nos aparentemente ingênuos comentários e convites.

5- Fidelidade é um valor. Este ponto mui provavelmente, se for visto pelos olhos a que me refiro, será distorcido, e parecerá referir-se ao que eu não quis dizer. A idéia é, então, alargar um pouco a visão, e aprofundar o conceito. 

6- Dizer que é somente questão de lógica e que é situação simples é provar a estreiteza do próprio julgamento. Parece coisa de quem está afoito, sobretudo se vem de quem se dói por qualquer coisa.

7- O cuidado, quando se pede, deve ser recíproco.

Enfim, dentre tantas coisas, das quais vão apenas algumas aqui, causa-me estranheza o fato de eu ter sido, por tanto tempo, alguém que a outra parte não conheceu. Mas deixa quieto. Raiva e indignação são duas coisas um pouco distintas. Mas prevalece somente uma certa tristeza. Embora desconfiado há tempo já, eu esperei, em vão, um traço de consideração. No fim, parece que as coisas foram sendo jogadas e, a depender do curso, um peixe ou outro, supostamente rivais (só supostamente), haveriam de fisgar.

Que Deus os guarde. Sigo n'água.

~ finis ~

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Marisa Monte, uma musa - Enquanto Isso

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Bonita Canção

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Japanese Matrix Arts





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Podem até me chamar de fundamentalista... rs


Se a pessoa é religiosa, deverá concordar pelo menos no geral.

Se consideramos que a Bíblia é a Palavra de Deus, se é inspirada, então devemos dar crédito ao que ela diz, não? Há ainda aquele discurso modernoso que diz que devemos saber como interpretar os textos a fim de não cairmos num fundamentalismo; o problema é que os critérios usados são não raro motivados pela busca da via mais cômoda. E daí surgem as relativizações sem conta.

No entanto, quero chamar a atenção para um ponto específico e, com razão até, pouco comentado, porque o negócio pode degradar em preconceito.

Falo da advertência constante que a Sagrada Escritura faz com relação à mulher! Isso mesmo...
Se há alguma sabedoria na Sagrada Escritura, a ênfase que ela dá a isso deveria nos mostrar que deve haver algo qualquer de perigoso nas mulheres. E isto se confirma com inúmeras passagens, mas, dentre elas, quero destacar dois personagens bíblicos; e não são quaisquer personagens! São o mais sábio e o mais forte da história!

Começando pelo último, Sansão foi o homem mais forte de todos. E todos já sabemos a sua história: terminou morrendo, traído por quem? Uma mulher! O fato de ter sido o mais forte não é coisa à toa.

Depois, vemos que a Salomão foi concedida uma sabedoria como a de nenhum outro e, no entanto, Salomão termina voltado para o erro. E por que? Mulheres! Veja só: o mais sábio voltado para o erro... Coisa terrível!

Isto significa que a mulher é intrinsecamente má? Não.. De modo algum, mas que tem uma potencialidade má. Quem deixar de romantismos e atentar à argumentação, verá como faz sentido. No entanto, tem também uma grande potencialidade ao bem - embora esta se efetivetive mais raramente - tanto que a Sagrada Escritura não deixa de exaltar a mulher digna e virtuosa.

No entanto, dignidade e virtude se adquirem pelo caráter. Hoje em dia, meus caros, isto é cultivado somente por uma minoria. Então, cuidado com as mulheres, porque podem ser verdadeiras víboras!

**

Agora uma observação pessoal: Se a pessoa que me lê é homem, eu aconselharia a aprender essa verdade desde já.. rs.. Pois, a não ser que vá viver uma vida monástica, haverá de descobrir, cedo ou tarde, isso de que o texto trata.. rs E aprender pela teoria é, digamos, menos doloroso..

Se, porém, o leitor é mulher, deve estar risonha ou então enraivada por ser aqui retratada.. =)

Pax.

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Still Kimi Ni -Mangá

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Kimi ni Again - May I hold You

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Kimi ni Todoke - Clipe Mangá - Anime - Música de Avril Lavigne, muito bom!

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Música de encerramento da 2ª Temporada de Kimi ni Todoke - Legendas em PT

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Evelyn Waugh


Um dia Waugh se balança em uma cadeira da sala de reportagem. O diretor passa, repara nele, aproxima-se e pergunta-lhe o nome; "wauw" é a resposta enigmática que chega aos ouvidos do chefe. Pensando que o rapaz - no auge da insolência - latia em sua cara, o diretor zanga-se e manda mostrar-lhe a porta da rua...

Felizmente, o sucesso dos primeiros livros lhe rende algum dinheiro e, assegurando sua independência financeira, permite-lhe realizar um velho sonho: viajar. Não é mais jornalista: pois bem, viajará por conta própria.

Para começar, uma viagem ao Mediterrâneo. Coisa curiosa, por um detalhe percebemos que o moralista predomina sobre o desenhista: Waugh interessa-se menos pelas paisagens que pelos homens que encontra.

"Logo percebi que meus companheiros de viagem e o comportamente deles nos lugares visitados mereciam um estudo bem mais absorvente que os próprios lugares."

A clientela dos cruzeiros mediterrâneos oferecia certamente um espetáculo divertido. Waugh esforça-se em assinalar todas as suas extravagâncias. Que tolice a deles! Os "snobs" passam o inverno em Monte Carlo, porque é o que manda o calendário de atividades mudanas. Deixam a cidade na primavera, ainda segundo o calendário, justamente quando a estação se torna de fato deliciosa.

Reparem agora em seus rostos, deformados pela picada dos insetos, e gotejantes de suor. Estão no Egito. Arrastam-se pelas areias escaldantes, têm sede e esgotamento, gastam tempo e dinheiro para ver uma caverna de barro, um buraco, onde homens de raça estranha, por motivos que continuarão ignorados, enterraram, há três mil anos, as carcaças de vinte e quatro bois...

É, o ridículo esmaga esses viajantes.

A visita à Terra Santa não lhe causa a menor impressão. Como de regra em todos os lugares históricos - e os lugares de peregrinação não fogem à lei - os habitantes locais acrescentam aos detalhes verdadeiros uma série de futilidades, completamente estranhas à História e à Religião, mas que são muito apreciadas pelos turistas, ávidos de "cor local". Em Caná, por exemplo, quiseram vender-lhe jarras "autênticas", as mesmas em que Cristo realizou o milagre; e se a jarra oferecida parecia muito grande, dentro das lokas havia menores, igualmente "autênticas".

O monge que serve de cicerone mostra-se evidentemente cético no tocante à autenticidade desses objetos; mas o seu bom senso desaponta os turistas. Estes esperavam encontrar um tipo supersticioso, crédulo e medievalesco, cujo ridículo poderiam saborear com um discreto sorriso de desdém. Na realidade, o riso se achava do lado da Igreja:

"Éramos nós que tínhamos dado uma volta de 50 quilômetros, que tínhamos lançado nossos tributos no tronco das oferendas e cuja superstição era olhada com humor!" Não seria possível atravessar a Palestina com menos piedade. Digamos logo que, em 1935, quatro anos após sua conversão, Waugh terá pressa em deixar a Abissínia para ir passar piedosamente as festas do Natal em Belém.

Evelyn Waugh por Charles Lambotte S.J., Convertidos do Sec. XX.

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Tem Anjo Aqui - Cassiane kk

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Um modo interessante de pedir a mão da sujeita

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E ainda há quem diga que mulher não sabe tocar violão - Olha aí, Ana Vidovic

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Você tem medo de dizer eu te amo? rsrs.

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To fazendo caminho pra essa ordem aí :p

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Nodame Cantabile - Rhapsody in Blue

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Ah, era isso.. rsrs

O rapaz no quintal de casa: - Ai ai ai ai ai ai ai ai ai ai!
Um amigo, escutando-lhe os gritos, corre com alvoroço.
Mal o avista, escuta o restante do que pensava ser um grito de socorro: "should known better!"
Clique abaixo e veja do que se trata.

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Pachelbel's Canon - Piano e Cello - Uma versão um pouco diferente.

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Ravel é bom! Adagio Assai. Escute os Clássicos

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The Call - Crônicas de Nárnia - Príncipe Caspian

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Sempre gostei muito dessa música - Tema de Romeu e Julieta por André Rieu

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Homossexualismo Exponencial


Há um novo caso de homossexualismo: o homossexualismo exponencial (alguns o chamam "homossexualismo homossexual", mas pela tautologia evidente, decidiu-se evitar este termo num recente congresso internacional sobre o assunto). Este tipo de variante pode ser melhor compreendida da seguinte forma:

Suponhamos que haja uma mulher (fisiologicamente falando), cujo nome seja Baltazaléia. No entanto, ela reivindica que o seu interior, a sua 'alma' é masculina, pelo que conseguiu o direito de ser chamada de "Baltazar", galgando todos os passos burocráticos para tal.

Pois bem. O que poderíamos deduzir daí? Que Baltazaléia, quer dizer, Baltazar intente se relacionar com uma pessoa do mesmo sexo, fisiologicamente falando, isto é, com uma mulher, fisiologicamente falando, visto que ela se considera homem, interiormente falando. Perguntada, certa vez, se ela cria que seus ossos seriam gays, ela simplesmente ficou sem resposta, o que não deixou de suscitar uma acalorada discussão sobre a inefabilidade do homossexualismo por parte de feministas e militantes v.. rrrum.. das siglinhas lá.

No entanto, Baltaz(...) - viadagem da bexiga essa frescura com nome! - não gosta de mulheres, fisiologicamente falando. Ela gosta de homens! Muito embora, pudéssemos, então, argumentar que ela é, na verdade, hetero-sexual, ela se auto-entitula como o verdadeiro gay porque, sendo homem interiormente - ainda que mulher fisiologicamente falando -, ela gosta de homem, isto é, do seu mesmo sexo, interiormente falando.

No entanto, surge a questão: se ele/ela afirma que a sua fisiologia feminina não é o critério da sua sexualidade, como é que ela se orienta assumindo como critério a sexualidade, fisiologicamente falando, do outro? Por causa de questões como essa, o pessoal da siglinha já intenta inserir uma novo curso na grade das universidades: a metagaylogia.

Este tipo de homossexualismo é mais sutil. Isto traz talvez futuras esperanças de que, sendo esteticamente mais natural - rsrsrs -, também suscite menos escândalos.

Ao meu querido Marcos.

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A Oração de Dante

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Brancura e Pureza


"Neve branca, como és pura;
Quanto alvor, quanta beleza!
Dai-me pureza, ó brancura;
Dai-me brancura, ó pureza!"

Toda pureza vem de Deus, assim como a neve vem do céu."

Héber Salvador Lima, Corações em Órbita

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Buddhist Chanting - Belíssimas filmagens

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Clipe da banda japonesa Ikimono Gakari

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Escutando Epica- Symphonic Metal


Recentemente, tenho escutado bastante a banda Épica. Ela se situa no que se convencionou chamar de Symphonic Metal, o meu estilo favorito de rock. Dentro deste estilo, é esta banda o que mais me agrada. Gosto particularmente do timbre de voz da cantora, a Simone Simons, e poderia acrescentar que vê-la cantar como que completa o deleite.

No entanto, em se tratando do que vai nas letras, a banda, como era de se esperar, sustenta uma visão de mundo um tanto equivocada. A princípio, pensei que se tratavam de ateus. Mas, por uma leitura mais recente e também breve, parece que eles partilham daquela ingênua suposição de que Deus seria o autor de todas as religiões. Esta é uma crença bem difundida atualmente, segundo a qual as diferentes formas teológicas seriam como que uma palavra antepenúltima e incompleta sobre a divindade. Para a compreensão exata, dever-se-ia abandonar estas adesões fragmentárias, as imagens e os símbolos, e adentrar na experiência direta e supra-conceitual de Deus, que seria a essência da religião, a mística. Como uma tal experiência é, por força, algo muito restrito a uns poucos, seja pelos que dela alcançam conhecimento, seja pelas diversas purgações que ela implica, a fim de que algo de Deus se tornasse conhecido por todos os sujeitos, as fórmulas ou conceitos tornam-se necessários. Seriam como um modo menos perfeito, e, portanto, totalmente dispensável para os místicos.

Esta doutrina tem sido defendida também por alguns representantes da espiritualidade hindu. No entanto, o pessoal da banda Épica, pelo que li, não defende sequer esta utilidade condicional da religião. Em suas letras, eles criticam duramente a dominação imposta às pessoas, a alienação dos indivíduos e fazem ainda uma severa crítica a Jesus pela sua indefensável e inaceitável pretensão de exclusividade.

Segundo as palavras de um comentador, eles defenderiam que Deus criou todas as religiões, mas para que os homens pudessem, a partir delas, extrair a pureza da fé e não empanturrar-se com suas doutrinas.. rs. Não é preciso comentar como tal afirmação é ingênua, incoerente, precipitada e pueril. Se alguém quiser, eu posso até comentar, mas...

Enfim. Sigo gostando da banda. Não posso exigir que sejam cristãos e, não sendo, não posso exigir que suas letras, sobretudo em se tratando de religião, tragam grandes verdades. Além disto, algo da crítica sobre a manipulação vai bem a calhar para vários movimentos religiosos no mundo.

A nível instrumental, o que fazem é ótimo e me identifico muito com essa puxada clássica e lírica da banda. Enfim, quem quiser dar uma escutada, recomendo. Abaixo vai um video onde a Simone nos agracia com a sua beleza, estética e sonora, que lhe foi dada - quem diria? - por Nosso Senhor Jesus Cristo, o único Deus :D. Abraço


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Gennosuke e Oboro - Tributo - Basilisk

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Clipe de um ótimo filme oriental

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