Buddhist Chanting - Belíssimas filmagens

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Clipe da banda japonesa Ikimono Gakari

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Escutando Epica- Symphonic Metal


Recentemente, tenho escutado bastante a banda Épica. Ela se situa no que se convencionou chamar de Symphonic Metal, o meu estilo favorito de rock. Dentro deste estilo, é esta banda o que mais me agrada. Gosto particularmente do timbre de voz da cantora, a Simone Simons, e poderia acrescentar que vê-la cantar como que completa o deleite.

No entanto, em se tratando do que vai nas letras, a banda, como era de se esperar, sustenta uma visão de mundo um tanto equivocada. A princípio, pensei que se tratavam de ateus. Mas, por uma leitura mais recente e também breve, parece que eles partilham daquela ingênua suposição de que Deus seria o autor de todas as religiões. Esta é uma crença bem difundida atualmente, segundo a qual as diferentes formas teológicas seriam como que uma palavra antepenúltima e incompleta sobre a divindade. Para a compreensão exata, dever-se-ia abandonar estas adesões fragmentárias, as imagens e os símbolos, e adentrar na experiência direta e supra-conceitual de Deus, que seria a essência da religião, a mística. Como uma tal experiência é, por força, algo muito restrito a uns poucos, seja pelos que dela alcançam conhecimento, seja pelas diversas purgações que ela implica, a fim de que algo de Deus se tornasse conhecido por todos os sujeitos, as fórmulas ou conceitos tornam-se necessários. Seriam como um modo menos perfeito, e, portanto, totalmente dispensável para os místicos.

Esta doutrina tem sido defendida também por alguns representantes da espiritualidade hindu. No entanto, o pessoal da banda Épica, pelo que li, não defende sequer esta utilidade condicional da religião. Em suas letras, eles criticam duramente a dominação imposta às pessoas, a alienação dos indivíduos e fazem ainda uma severa crítica a Jesus pela sua indefensável e inaceitável pretensão de exclusividade.

Segundo as palavras de um comentador, eles defenderiam que Deus criou todas as religiões, mas para que os homens pudessem, a partir delas, extrair a pureza da fé e não empanturrar-se com suas doutrinas.. rs. Não é preciso comentar como tal afirmação é ingênua, incoerente, precipitada e pueril. Se alguém quiser, eu posso até comentar, mas...

Enfim. Sigo gostando da banda. Não posso exigir que sejam cristãos e, não sendo, não posso exigir que suas letras, sobretudo em se tratando de religião, tragam grandes verdades. Além disto, algo da crítica sobre a manipulação vai bem a calhar para vários movimentos religiosos no mundo.

A nível instrumental, o que fazem é ótimo e me identifico muito com essa puxada clássica e lírica da banda. Enfim, quem quiser dar uma escutada, recomendo. Abaixo vai um video onde a Simone nos agracia com a sua beleza, estética e sonora, que lhe foi dada - quem diria? - por Nosso Senhor Jesus Cristo, o único Deus :D. Abraço


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Gennosuke e Oboro - Tributo - Basilisk

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Clipe de um ótimo filme oriental

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Diálogo no filme O pulo do Crespo

- Eu seu o que você é
- Diga
- Um ornitorrinco
- Faça agora a pergunta mais básica
- Quanto é dois mais dois?
- Essa não!
- E qual é?
- Pergunte o que é que a gente come
- O que é que a gente come?
- Afê! Pergunte o que é que eu como!
- O que é que você come?
- Piaba!!! HAHAHAHAHA!!!!!
- Hein?

Fim.

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Vejam só que interessante: Abraço do Cristo Redentor

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Videos das duas artes marciais que mais respeito

Primeiramente, um video onde o jovem Bruce Lee demonstra sua rapidez e habilidade com movimentos de Chi Sao.



Depois, um video em que um praticante de Kung Fu Wing Chun enfrenta amigavelmente um de AiKiDo.

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Japão...









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Sair do Brasil...


Estou pensando seria em, num futuro indefinido, rumar para fora do Brasil. Este lugar anda muito estranho. Com nostalgia lembro-me dos dias em que, tranquilos, brincávamos nas ruas. Agora, porém, além de deixar claro pra todo mundo que a preocupação de nossos governantes com a educação é nenhuma, visto que, como diz o Olavo de Carvalho, somos o país mais burro do mundo, também há uma grande onda de pessoas que vão aderindo às vias criminosas como forma de levar a vida sem responsabilidade. Parece uma grande piada de mal gosto o que estão fazendo com o Brasil.

Some-se a isto o meu desejo sincero de conhecer novas terras. Na minha lista de possibilidades, o Japão é a prioridade. Queria mesmo ir lá. Gostaria de ficar num lugar onde pudesse estudar direito e viver tranquilamente. Isto, porém, dependerá da minha vocação e, sobretudo, da vontade divina.

Mas, enfim... ando profundamente decepcionado com isto que já recebeu o nome de "Terra da Santa Cruz" e que atualmente é conhecido como "país do futebol" ou "país do samba" ou por possuir mulheres com formas voluptuosas e particularmente obscenas. Isso era p'ra consolar? Rs...

Fábio.

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Estender e Extensão

Navegando por sites de língua inglesa, deparei-me com uma notícia que fui traduzir. Nela, havia o termo "extension", significando "extensão" ou alongamento de um dado prazo. Como em inglês, dá-se uma grande ênfase ao "x", ao traduzir, dado que não pus o substantivo (extensão), mas optei pelo verbo (estender), escrevi este último com a letra "x".

Depois de um tempo, relendo a postagem que tinha escrito, estranhei algo na palavra em questão... Eu mesmo já me enfadara com o mesmo erro de ortografia cometido por outros em trabalhos acadêmicos que tenho o costume de digitar. 

No entanto, isto é algo curioso:
O verbo "estender" traz o "s"
Enquanto o substantivo "extensão" traz o "x".

Quem tiver dúvidas, já sabe. Abraço.

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Numa Faculdade

Há tempo que eu não vinha numa faculdade. Não deixa de ter o seu charme, mas...
Além do que, esta área de saúde também não me interessa muito, rs...

Sou mais a minha filosofiazinha... meu xodó... :D

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Outros ótimos Animes...

 Kimi Ni Todoke


Depois de ter escrito, há algum tempo atrás, da minha surpresa com um novo anime que assisti (Lovely Complex), já tomei contato com outros não menos bons. Logo após ter visto aquele seriado, me deparei com o ótimo Kimi Ni Todoke, e já fiz questão de divulgá-lo. Importa dizer que as opiniões são unânimes. O anime é realmente muito bom, embora tenha toda esta história de que, por ser Shoujo, é coisa feminina e tal. Não anteciparei a história; somente recomendo. Esperamos, todos os amigos, uma não só possível, como provável nova temporada. Que seja, então, desenhada, para deleite dos fãs.

Um outro anime que terminei de ver recentemente, e que dispõe de três temporadas (e parece que não haverá uma quarta) é o Nodame Cantabile. Ótimo anime, sobretudo para quem aprecia música de alta qualidade, particularmente música clássica. Quem não goste de tal estilo, é possível que passe a gostar ao assistir este anime. Também não adiantarei a história, mas fica a dica.

Ao terminar estes seriados, fica-me uma saudade. Sei que há inúmeros animes, mas encontrar um que se lhes equipare não é tão fácil. Mas, enfim, sigo a procura e vou compondo meu acervo. rs.

Fábio.

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My creation

I was only drawing... well.. playing, better saying.. rs.. And I got this up... rs... Nice!

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Arte Marcial, Filosofia e a busca da Virtude


Desde quando eu era criança, admirava profundamente as artes marciais, sobretudo o Kung Fu. Porém, acima da estética ou arte visual, eu me encantava também pelos principios que, naquele tempo, embora eu soubesse da transigência de alguns, me pareciam indissociáveis da correta arte marcial. A própria filmografia disponível sobre isto trazia sempre este carácter moral: no final, ganhava o que era mais íntegro.

Esta associação nunca me pareceu meramente acidental. De fato, arte marcial e integridade sempre me pareceram muito unidos. Algo muito semelhante se dá no campo da filosofia. Ao estudar os primeiros filósofos (Tales, Anaximandro... Sócrates, Platão, Aristóteles), vê-se claramente uma preocupação moral, uma busca da virtude, sendo esta encarada, tantas vezes, como pré-condição para a reta filosofia. Claro que havia exceções, como o Diógenes, para ficar somente num. Mas, ao largo dessas excentricidades, a filosofia e a virtude pareciam andar de mãos dadas.

Na modernidade, porém, estas relações enfraqueceram. Muitos há que praticam artes marciais com o intuito de se envaidecerem, de demonstrarem a sua superioridade, seja no tamanho estético dos músculos, seja na agressividade, sem notar que, com isso, demonstram também a sua superioridade na imbecilidade. De outro lado, os novos alunos de filosofia são quase aconselhados a terem vida imoral, a serem beberrões e a encararem a preocupação moral dos antigos filósofos como traços meramente culturais e ingênuos, resquícios de uma civilização dominada pelo mito e pela superstição.

No entanto, embora poucos dêem o devido valor a estas relações, isto não significa que elas tenham se tornado falsas, ou que não sejam mais seguidas por ninguém. Fico feliz em notar que há sim pessoas adeptas desta forma de encarar as coisas e que perpetuam a retidão tanto do filosofar quanto da arte marcial.

Sobre a filosofia, a busca da virtude e o aprofundamento na compreensão desta se deu, sobretudo, com o advento do cristianismo. Primeiramente na Patrística, com especial destaque em Sto Agostinho (eu mencionaria ainda S. Justino pois sua busca pela verdade filosófica e como a encontrou somente depois de se ter tornado cristão é, aqui, muito ilustrativa); depois, com o surgimento da escolástica e o seu coroamento com S. Tomás de Aquino que deu à humanidade uma edifício filosófico incomparável e, até hoje, inalcançado.

Na arte marcial, também sempre houveram os que faziam abraçar a sua prática com a busca da integridade. Encontraremos esta relação, sobretudo, nas artes mais tradicionais. O Morihei Ueshiba, por exemplo, considerava a sua arte, o Ai Ki Do, como uma forma possível de se chegar a Deus. Isto lhe incutia toda uma preocupação moral. Os antigos mestres selecionavam os seus alunos e, à medida de suas virtudes, eram ensinados mais ou menos profundamente. 

Muitos considerarão ingenuidade este tipo de associação. Terão, estes, a arte marcial como um  mero meio de bater nos outros. Mas isto é um reducionismo ridículo. Já bem dizia o famoso Bruce Lee que, tudo quanto aprendera como ser humano, era provindo da arte marcial. Podemos aprofundar ainda mais a questão fazendo notar que há sempre uma motivação para o praticante se enveredar por estes caminhos. A mais frequente delas, infelizmente, parece ser a vaidade e, à exceção dos combates organizados com vistas a ganhar o próprio sustento, esta parece ser a grande inspiradora dos inúmeros campeonatos marciais.

De outro lado, há o cultivo da saúde, a admiração pela beleza da arte, a busca da integridade e demais valores identificados numa arte marcial, etc. Convirá ao instrutor identificar a motivação do aluno e, a partir daí, corrigi-la ou não.

Sigo crendo que uma reta motivação pode contribuir para a excelência e retidão de uma prática marcial. Porém, para identificar uma motivação como reta ou não, é preciso se estabelecer um critério para fazê-lo. Eu mantenho a moral tradicional, fundamentada na cultura cristã, que assume como valores irrenunciáveis a humidade, a constância, a reta intenção, a cordialidade.

Fábio.

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